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Oficina de Design da Política Nacional da Pessoa com Deficiência no Âmbito Judicial

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CENÁRIO

Em dezembro de 2024, o AuroraLab foi convidado pelo Laboratório de Inovação do CNJ (LIODS) para coordenar uma iniciativa inédita: a construção colaborativa da Política Nacional da Pessoa com Deficiência no Âmbito Judicial. A demanda partiu do Comitê da Pessoa com Deficiência no Judiciário, liderado pelo Conselheiro Pablo Coutinho Barreto, com protagonismo da Juíza Kátia Hermínia Roncada (CNJ).

 

A missão: promover escuta ativa e mobilizar especialistas em acessibilidade, servidoras e servidores e pessoas com deficiência para a construção colaborativa de diretrizes que assegurem o pleno acesso e participação de todos no sistema judiciário.

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DESAFIO

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Como garantir que uma política pública nacional represente, de fato, a realidade e os desafios vividos por pessoas com deficiência dentro e fora do Judiciário?

Entre os principais desafios enfrentados estavam:

  • Integrar múltiplas visões e vivências na construção da política.

  • Garantir acessibilidade plena em todas as etapas.

  • Incluir pessoas com deficiência não apenas como participantes, mas como protagonistas do processo.

  • Mobilizar diversos tribunais e alinhar esforços interinstitucionais.

OBJETIVO

Desenhar uma política nacional inclusiva, acessível e representativa, construída com a participação direta de pessoas com deficiência e agentes do sistema de Justiça, assegurando o direito à igualdade de acesso, permanência e atuação no Judiciário, assim como a acessibilidade e a garantia de acesso à justiça e aos direitos nos serviços prestados a cidadãs e cidadãos pessoas com deficiência.

DESENVOLVIMENTO

Etapa de Empatia

A equipe iniciou o projeto com escuta ativa e estudo aprofundado:

  • Leitura de legislações, normas e relatórios de pesquisas sobre acessibilidade no Judiciário.

  • Entrevistas com pessoas com deficiência — tanto do público interno quanto externo.

  • Reflexões sobre representatividade real na equipe organizadora.

Formação e Preparação
Antes das oficinas, foi promovida uma formação com foco em acessibilidade atitudinal para todos os envolvidos no planejamento e facilitação, fortalecendo o compromisso com uma abordagem sensível, respeitosa e consciente.

Realização das Oficinas
Nos dias 24 e 25 de fevereiro de 2025, as oficinas ocorreram na sede do CNJ, em Brasília, com metodologia inspirada no World Café — adaptado para o formato Carrossel, promovendo mais conforto e acessibilidade.

Foram organizadas três escutas específicas:

  • Público interno: magistrados(as) e servidores(as)

  • Cidadãos e sociedade civil: pessoas com deficiência e representantes de organizações

  • Operadores do Direito externos ao Judiciário.

Com mais de 180 inscrições, sendo quase 70% de pessoas com deficiência, o evento garantiu inclusão com intérpretes de Libras, audiodescrição e salas de descompressão.

IMPACTOS ESPERADOS

  • Fortalecimento da cultura de inclusão no Poder Judiciário.

  • Participação ativa e protagonismo de pessoas com deficiência.

  • Redução de barreiras físicas, atitudinais e comunicacionais.

  • Referência nacional em políticas públicas construídas com base na participação, na escuta e na empatia.

  • Alinhamento com os ODS da ONU, especialmente:

    • ODS 10: Redução das desigualdades

    • ODS 16: Paz, justiça e instituições eficazes

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EQUIPE

A iniciativa contou com a atuação conjunta de laboratoristas e especialistas em acessibilidade e inclusão de diversos tribunais, além da magistrada, Juíza Auxiliar da Presidência do TST, Dra. Katia Roncada, e do Conselheiro do CNJ, Dr. Pablo Coutinho e de seu gabinete, que impulsionaram a proposta.

  • TJDFT (laboratoristas do AuroraLab e especialistas em acessibilidade e inclusão): Coordenação geral, mobilização, planejamento, facilitação das oficinas, sistematização dos resultados e elaboração do relatório final.

  • CNJ (autoridades, laboratorista e especialistas em acessibilidade e inclusão): Coordenação institucional, organização do evento, condução das oficinas e articulação para continuidade dos trabalhos.

  • CJF, STJ, TRT10, STM, STF (laboratoristas e especialista em acessibilidade e inclusão): Planejamento, facilitação das oficinas.

  • TST (laboratorista e especialista em acessibilidade e inclusão): Além das ações acima, também liderou a formação das equipes de apoio (cerimonial, brigadistas, garçons e serviços gerais) com foco em acessibilidade e inclusão.

REPERCUSSÃO NA MÍDIA

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Aurora|Laboratório de Inovação

 

TJDFT 

Fórum Desembargador Milton Sebastião Barbosa - Térreo do Bloco B – Ala B
Brasília - DF

 

WhatsApp Business: (61) 3103-7004

E-mail: auroralab@tjdft.jus.br

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